19 de novembro de 2011

Derramamento de óleo na Bacia de Campos

Após ter sobrevoado o local do vazamento, o secretário estadual do Ambiente do Rio, Carlos Minc, disse que a mancha de óleo é muito maior do que o revelado pela Chevron. Ele afirmou ter visto “muitas borbulhas” na superfície do mar, o que comprova que o vazamento ainda continua. Minc contou também ter observado três baleias jubarte passando pelas proximidades da mancha de óleo.


A Chevron terá que pagar pelos impactos ao meio ambiente. Para isso, nos baseamos no princípio da responsabilidade objetiva prevista na Constituição Federal”, explicou o secretário.

Ontem à tarde, o presidente da Chevron, George Buck, informou que a fonte do vazamento na bacia foi vedada desde o último domingo, dia 13 de novembro. Conforme Buck, o óleo que ainda está surgindo na superfície do mar é residual. Ele disse não ter condições de quantificar o total de óleo derramado.

Um comentário: